O jornalismo está em risco
por Ricardo Chega (correspondente da Lusa em Espanha)
No próximo Sábado comemora-se o dia da liberdade de imprensa, dependendo do ponto de vista, é um dia para celebrar ou para esquecer. A liberdade de imprensa corre perigo em vários pontos do globo. A ânsia de poder desses políticos tem contribuído para prejudicar enormemente o direito de serem informados com verdade. Em Portugal, o governo da maioria de José Sócrates contribui para desprestigiar a democracia e empobrecer a liberdade de expressão e de imprensa.
O novo estatuto do jornalista serve apenas para que os profissionais da informação sejam controlados e se transformem, nalguns casos, em marionetas do poder. Em Portugal, tal como sucedeu noutros países onde a democracia também é insípida, o jornalismo converteu-se numa profissão de alto risco. Cada vez mais, há jornalistas a serem incomodados pelo poder judicial, muitas vezes, dando cumprimento ou desejos políticos.
A liberdade de expressão e de imprensa tem que ser entendida como um dos pilares do país, que se pretende democrático e adulto, um país em definitiva do séc. XXI. Não é possível que um governo pretenda dominar a comunicação social e fazer calar através de decretos e leis, todos aqueles que lhe são contrários. É na diversidade que está a riqueza de um país e parece que Portugal ainda não percebeu que assim é. Sócrates quer ser o Primeiro Ministro. Passeava e voava pelas exposições, opinando, criticando e censurando.
Hoje em dia, desde o palácio de São Bento quer evitar a todo o custo as críticas e minguar o papel social e democrático da imprensa. Portugal atravessa momentos difíceis, não só economicamente, mas também ao nível da informação. É um país que vive quase sempre aplicando a lei da rolha. Os jornalistas têm muitas dificuldades para fazer os seus trabalhos de maneira independente. Só os profissionais que são solidários ou partilham a mesma cor do governo, informam através de notícias que parecem publicidade.
Mas isso parece não preocupar o governo. O que importa ao Sr. José Sócrates e à sua colha é que se venda imagem de Portugal, que é um país moderno e democrático, quando na realidade é um pais que está a perder um dos pilares fundamentais da Democracia e a confiança dos seus habitantes. Deveríamos fazer todos uma reflexão no próximo sábado.
No próximo Sábado comemora-se o dia da liberdade de imprensa, dependendo do ponto de vista, é um dia para celebrar ou para esquecer. A liberdade de imprensa corre perigo em vários pontos do globo. A ânsia de poder desses políticos tem contribuído para prejudicar enormemente o direito de serem informados com verdade. Em Portugal, o governo da maioria de José Sócrates contribui para desprestigiar a democracia e empobrecer a liberdade de expressão e de imprensa.
O novo estatuto do jornalista serve apenas para que os profissionais da informação sejam controlados e se transformem, nalguns casos, em marionetas do poder. Em Portugal, tal como sucedeu noutros países onde a democracia também é insípida, o jornalismo converteu-se numa profissão de alto risco. Cada vez mais, há jornalistas a serem incomodados pelo poder judicial, muitas vezes, dando cumprimento ou desejos políticos.
A liberdade de expressão e de imprensa tem que ser entendida como um dos pilares do país, que se pretende democrático e adulto, um país em definitiva do séc. XXI. Não é possível que um governo pretenda dominar a comunicação social e fazer calar através de decretos e leis, todos aqueles que lhe são contrários. É na diversidade que está a riqueza de um país e parece que Portugal ainda não percebeu que assim é. Sócrates quer ser o Primeiro Ministro. Passeava e voava pelas exposições, opinando, criticando e censurando.
Hoje em dia, desde o palácio de São Bento quer evitar a todo o custo as críticas e minguar o papel social e democrático da imprensa. Portugal atravessa momentos difíceis, não só economicamente, mas também ao nível da informação. É um país que vive quase sempre aplicando a lei da rolha. Os jornalistas têm muitas dificuldades para fazer os seus trabalhos de maneira independente. Só os profissionais que são solidários ou partilham a mesma cor do governo, informam através de notícias que parecem publicidade.
Mas isso parece não preocupar o governo. O que importa ao Sr. José Sócrates e à sua colha é que se venda imagem de Portugal, que é um país moderno e democrático, quando na realidade é um pais que está a perder um dos pilares fundamentais da Democracia e a confiança dos seus habitantes. Deveríamos fazer todos uma reflexão no próximo sábado.