Contra o imobilismo
por José Mateus (consultor de comunicação e autor do blogue CLARO)
Temos hoje em Portugal uma situação de estado de sítio. Um estado de sítio económico é certo, mas um verdadeiro estado de sítio. As mudanças na economia mundial, a entrada da China e dos países de Leste no sistema mundial, enfim tudo isso a que nos habituámos a chamar globalização, às vezes sem saber o que assim chamamos...
Tudo isso, dizia eu, pôs um verdadeiro cerco económico a Portugal. E, deste cerco económico, resulta uma situação de verdadeiro estado de sítio. Que pessoas com responsabilidades finjam que não o vêem, e que não se passa nada, é um desastre!
A situação é difícil mas, se quisermos, temos soluções. Não podemos é fingir que não vemos o que se passa. Não iremos a lugar nenhum e só pioramos as coisas!
Face a esta situação difícil de cerco económico, há várias forma de reagir. Têm havido políticos que sabem ver e têm a coragem de dizer que o rei vai nu ou, seja, que a República está praticamente falida. São poucos, é certo!
E, há muitos que são como os tais macaquinhos. Não vêem, não ouvem e não dizem nada. Quero dizer, não querem ver, não escutam ninguém e só dizem disparates!
No meio disto, temos agora a sorte de ter um Primeiro-Ministro disposto a pegar o touro pelos cornos. Mas, temos ainda muita gente, muito dirigente, muito presidente a fingir que não vê e a repetir, qual grafonola fanhosa, que não passa nada!
São esses os piores cegos, os que não querem ver e que, contra a vontade reformadora do Primeiro-Ministro, defendem o imobilismo. Acham que que vier atrás feche a porta e estão-se nas tintas para os problemas dos portugueses que estão pior a cada dia que passa!
Por isso, acho importante fazer um esforço, assumir as dificuldades e apoiar as vozes contra o imobilismo que querem reformar Portugal e depressa!
NOTA: Os comentários de José Mateus são emitidos todas as terças-feiras, às 11 horas, com repetição às 17 e às 23 horas.
Temos hoje em Portugal uma situação de estado de sítio. Um estado de sítio económico é certo, mas um verdadeiro estado de sítio. As mudanças na economia mundial, a entrada da China e dos países de Leste no sistema mundial, enfim tudo isso a que nos habituámos a chamar globalização, às vezes sem saber o que assim chamamos...
Tudo isso, dizia eu, pôs um verdadeiro cerco económico a Portugal. E, deste cerco económico, resulta uma situação de verdadeiro estado de sítio. Que pessoas com responsabilidades finjam que não o vêem, e que não se passa nada, é um desastre!
A situação é difícil mas, se quisermos, temos soluções. Não podemos é fingir que não vemos o que se passa. Não iremos a lugar nenhum e só pioramos as coisas!
Face a esta situação difícil de cerco económico, há várias forma de reagir. Têm havido políticos que sabem ver e têm a coragem de dizer que o rei vai nu ou, seja, que a República está praticamente falida. São poucos, é certo!
E, há muitos que são como os tais macaquinhos. Não vêem, não ouvem e não dizem nada. Quero dizer, não querem ver, não escutam ninguém e só dizem disparates!
No meio disto, temos agora a sorte de ter um Primeiro-Ministro disposto a pegar o touro pelos cornos. Mas, temos ainda muita gente, muito dirigente, muito presidente a fingir que não vê e a repetir, qual grafonola fanhosa, que não passa nada!
São esses os piores cegos, os que não querem ver e que, contra a vontade reformadora do Primeiro-Ministro, defendem o imobilismo. Acham que que vier atrás feche a porta e estão-se nas tintas para os problemas dos portugueses que estão pior a cada dia que passa!
Por isso, acho importante fazer um esforço, assumir as dificuldades e apoiar as vozes contra o imobilismo que querem reformar Portugal e depressa!
NOTA: Os comentários de José Mateus são emitidos todas as terças-feiras, às 11 horas, com repetição às 17 e às 23 horas.